Segundo um estudo do Center for Financial Regulation and Inclusion (Cenfri), entre 20 e 25 milhões de brasileiros contratam um plano funerário ou seguro funeral. Ou seja, apesar de muitos brasileiros dizerem que não gostam nem mesmo de pensar no tema morte, uma parcela representativa da população não só pensa, como se previne.

Mais do que uma boa oportunidade de negócio, esta informação traz uma excelente notícia, pois o objetivo de um seguro de vida é garantir condições financeiras por um período de tempo suficiente para que os familiares se adaptem a uma nova realidade em caso de morte ou invalidez do segurado. Este dado demonstra, então, que o brasileiro está começando a entender a importância do seguro como forma de proteção da própria vida e do patrimônio.

De acordo com a CNSeg – Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização – o setor de seguros registrou um crescimento nominal de 8% no período de janeiro a agosto de 2016 na comparação com o mesmo período em 2015. Este crescimento vigoroso em meio a uma das piores crises econômicas do país, demonstra a pujança do setor e o quanto ainda há de potencial de crescimento no setor.

Na visão de Pedro Pereira de Freitas, presidente da American Life, o seguro de vida é uma fundamental ferramenta de planejamento financeiro. “Quanto mais jovem o consumidor, mais ele deve investir em seguro de vida. É simples entender a lógica: o jovem ainda não teve tempo de acumular recursos suficientes para enfrentar períodos de dificuldade. Assim, o que acontece com a família de um jovem pai de família se ele vem a falecer? Nos momentos mais dolorosos existência humana, o seguro de vida oferece um apoio financeiro ou serviços extremamente importantes”, avalia.

Freitas ressalta, também, que alguns perfis de consumidores tradicionalmente recusados pelo mercado por, teoricamente, serem de maior risco, têm vez na American Life. “Enxergamos essa parcela da população de outra forma. Por isso, oferecemos seguros de vida para pessoas com diabetes, para mototaxistas, idosos, motofretistas (motoboys), profissionais da aviação etc”, conta o executivo.

Fonte: Revista Apólice

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